May 18, 2010

Volta da multiplicidade. Bem querida&desejada... multiplicidade.

 
   Quando uma etapa diferente começa, geralmente ficamos sem saber exatamente o que fazer. Natural. Especialmente quando conquistamos uma atividade / ocupação / emprego / trabalho que sempre quizemos. No fundo, como em todos os aspectos da vida, é pura questão de adequação. Bem mais simples do que se acostumar à falta de uma amizade. Especificamente falando.
    Pensar uma nova rotina, mais saudável, inteligente, promissora, lotada de bons adjetivos.
   Coordenação de grupo, editais, novas idéias, cobrindo seminários, fazendo rolar, estratégias de divulgação. Voltando à vida culturalística que sempre gostei. Tendo conversas interessantíssimas. Conhecendo pessoas interessantíssimas. Realizando. Construindo. Aprendendo. Escrevendo. Elaborando. Adoro elaborar. Decidi não deixar mais de ter fé. Mesmo sabendo que essas é uma daquelas promessas engraçadas de se fazer, por ser meramente circunstancial. Um fator que deveria ser crônico, mas é sim circunstancial. Quando está tudo bem, a mantemos. Quando o sapato aperta, a perdemos aos poucos. Às vezes a perdemos de vez, recuperando-a aos poucos. Enfim. Circunstancial.
  
   Mais cirsunstancial ainda é o fato de que tenho agora, devido meu novo trabalho, uma pilha de assuntos os quais gostaria de postar sobre. Falando nisso, já lhes apresento. Agora estou no projeto Outras Palavras, elaborado pelo jornalista Antonio Martins (figura!) e que tem como carro-chefe a comunicação compartilhada, a notícia "enquanto a Inês ainda está viva", como o próprio Antônio costuma dizer. Projeto novo e extremamente promissor.
   Aos poucos lá me surgem novas frentes de atuação. Temos muitos assuntos rolando ao mesmo tempo, com uma enorme carga de cultura e inteligência no trabalho, como não poderia deixar de ser. Como foi bom sentir minha cabeça fervilhando por um propósito definido.
   Opa, já estava me perdendo. Falei do Outras pois toquei na minha atual necessidade de escrever por assuntos mil, que não creio que cabem aqui no Zipadas. A razão é única: o Zipadas é o guri dos meus olhos. É aqui que me desvencilho, me troco por tranquilidade e fluidez. E não é aqui que vou querer escrever de assuntos profissionais, por mais legais e culturais que sejam. No fim, sempre que postar lá, aviso aqui. Mas será isso. Em breve mais infos.

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